Coberturas translúcidas são ótimas soluções para embelezar os espaços, contribuindo para a criação de ambientes diferenciados. E possibilitando ao mesmo tempo o contato com o meio externo e a proteção contra intempéries. Além disso, pelo aproveitamento da luz natural, contribuem para a redução do consumo de energia elétrica no ambiente onde são instaladas.
O projeto de coberturas transparentes deve, porém, levar em consideração a exposição desta à radiação solar, de forma a se obter a transparência e luminosidade desejadas sem prejudicar o conforto térmico. Na hora de projetar tal instalação, a dúvida recai sobre o material a ser utilizado. O vidro laminado e o policarbonato são as opções mais indicadas para este uso. Mas quais são as vantagens e desvantagens de cada um?
O policarbonato é composto por uma resina resultante da reação entre derivados do ácido carbônico e o bisfenol. Uma das suas vantagens com relação ao vidro é apresentar uma resistência a impactos 250 vezes superior. Sendo mais recomendado para instalações sob árvores, por exemplo. Além disso, o policarbonato pode ser curvado a frio na própria obra. E é mais leve, aceitando, portanto, uma estrutura de fixação mais delgada e consequentemente mais barata.
Uma das principais desvantagens deste material é o seu coeficiente de dilatação térmica linear maior que o do vidro: caso suas fixações não sejam bem estudadas e executadas, a cobertura em policarbonato pode apresentar deformações e até mesmo trincas.
O vidro é um material composto basicamente por areia derretida e componentes que aumentam sua resistência mecânica e química contra esforços e intempéries. Por apresentar maior peso próprio, exige uma estrutura de apoio mais reforçada que o policarbonato. A maior vantagem do vidro em relação ao policarbonato como material para coberturas é sua durabilidade.
O vidro apresenta maior resistência à abrasão, de forma que sofre menos desgastes devido a intempéries e procedimentos de limpeza. Além disso, apresenta maior durabilidade que o policarbonato, que pode vir a perder a transparência e a integridade com o passar dos anos. Principalmente em locais que necessitam de maior frequência nos procedimentos de manutenção.
Para o projeto de coberturas transparentes é essencial que sejam levadas em consideração as questões de conforto térmico e acústico no ambiente.
Diferentemente de paredes envidraçadas, que recebem insolação durante determinado período do dia, as coberturas transparentes estão constantemente expostas à radiação solar. Para evitar o efeito estufa, causado pelo acúmulo de energia térmica no ambiente, o produto deve ser corretamente especificado. Levando em consideração as necessidades do ambiente e a região onde se encontra.
Tanto o policarbonato quanto o vidro podem apresentar tratamento refletivo ou de retenção de infravermelho, de forma a melhorar seu desempenho térmico. Com relação ao conforto acústico, porém, as coberturas em vidro apresentam melhor desempenho. Podendo reduzir os incômodos causados por ruídos externos e intempéries.
Por ser mais pesado que o policarbonato, o vidro como material para coberturas transparentes exige um projeto sob medida. E a contratação de uma empresa credenciada e com experiência no serviço, de forma que este seja realizado de acordo com as expectativas para o ambiente.
Garagem na entrada da casa: Acabar com a luminosidade na entrada da sua casa não é nada legal né? A cobertura de vidro te protege da chuva e ainda garante a luminosidade para sua fachada.
Ambiente interno: É ecológico, bonito e interessante. Você pode usar a luz do sol para iluminar uma parte interna da casa, é só fazer o teto deste local em vidros! Além do que a vista que você vai ter do céu de dentro de casa será incrível.
Área externa: Quer usar uma área externa de sua casa mesmo em dias de chuva? Coberturas de vidro! Você vai garantir a luminosidade natural não perderá a vista do céu e para não se tornar uma estufa existem as películas de proteção solar.
Películas: Existem muitas películas no mercado, porém, as mais usadas são as de proteção U.V que refletem o calor sem atrapalhar muito a luminosidade. A película leitosa que deixa o vidro branco passando um pouco de luminosidade. A jateada que torna a luz difusa e película fumê que tem uma função parecida às lentes de óculos escuros.
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